Com a escassez de profissionais qualificados no mercado, empresas iniciaram a oferta de qualificação no próprio ambiente de trabalho. Para driblar essa ausência, muitas optam por selecionar candidatos que possuam habilidades mais próximas de sua cultura para então, treiná-los com as competências técnicas.

No âmbito da segurança eletrônica não é muito diferente. Muitas vezes precisamos contratar e treinar colaboradores, seja porque o nicho de atuação é muito específico ou porque há demanda de treinamento constante para melhoria de rotinas e processos.

Há quem diga que o treinamento constante favorece o desenvolvimento, especialmente das pequenas empresas que têm, neste modelo, a oportunidade de se tornarem mais competitivas no mercado.

Anseio x investimento

No entanto, a grande dificuldade das pequenas e médias empresas de segurança eletrônica é dispor de profissionais qualificados ou contar com um departamento exclusivo que cuide da formação contínua dos demais colaboradores.

Não é tarefa fácil compartilhar conhecimento sem ter algum custo de manutenção de profissionais especializados. Em algumas empresas nas quais encontramos uma equipe multidisciplinar presente, ainda assim, se trata de um processo moroso e custoso.

Considerando esse cenário, parece quase impossível darmos conta de treinarmos nossos profissionais para o sucesso com boas práticas eficientes, certo?

Não. Há alternativas surpreendentes!

A Universidade Inside

Há um bom tempo iniciamos uma nova etapa de nossa história com a criação e consolidação da Universidade Inside, um modelo de universidade corporativa.

E qual é a relação com treinamento e desenvolvimento do sucesso dos clientes? A sintonia é grande e quem ainda não faz parte deste processo, sugiro correr para compartilhar conosco esse universo de muita informação e conhecimento, capaz de apontar e corrigir todos os rumos para o sucesso de todas as empresas do segmento.

Iniciamos o processo de criação de videoaulas para publicação na Universidade com o intuito de compartilhar com os clientes as melhores práticas em gestão para empresas de segurança com o conhecimento e know-how adquiridos na trajetória de 20 anos da Inside Sistemas.

Passo-a-passo, fomos evoluindo na criação de materiais didáticos capazes de tornar a formação dos usuários de nossos sistemas uma tarefa relativamente trivial, emponderando-os com doses homeopáticas de conhecimento, capazes de transformar a dinâmica de todas as empresas que aderiram ao processo de educação corporativa.

Neste processo, aprendemos que o primeiro passo deveria ser dado internamente, com instruções coerentes e facilitadas para que nossos colaboradores pudessem dar o seu melhor no atendimento dos seus clientes.

Consequentemente, o sucesso apareceu em um curto período, evidenciando que o processo de aprendizado atrelado ao trabalho diário pode sim, transladar as boas práticas de algumas empresas para outras, mobilizando as forças para que o segmento como um todo pudesse evoluir.

A esta altura da conversa você deve estar se perguntando: como faço para participar deste processo?

Seja bem-vindo!

A Universidade Inside está disponível gratuitamente para todos os clientes da Inside, usuários do Sistema Service – estamos evoluindo com os conteúdos para os usuários do EuGestor. Pensamos em todos os detalhes para que o cliente tenha atenção no que interessa. Assim, cada usuário cadastrado no Service já tem sua matrícula na Universidade garantida.

O acesso é realizado com o email e senha previamente cadastrados no Sistema Service, evitando duplicidade de informações. Chegou um colaborador novo? Cadastre no Service e avise-o para entrar na Universidade. Quer conferir um novo treinamento para um colaborador da empresa? Acesse a Universidade e solicite matrícula. Simples, não?

Conteúdo atualizado

Nossa rotina de criação de conteúdo é permanente, ou seja, todos os dias estamos pensando na criação de novos conteúdos para tornar o aprendizado de todos mais eficiente com rotinas e processos que partem de uma simples ação até decisões estratégicas que te levarão para o sucesso da empresa.

Portanto, todos os colaboradores que desejam evoluir em suas funções podem aproveitar deste benefício exclusivo levando a expertise para toda a empresa.

Gestores: incentivem sempre seus colaboradores a participar deste processo educativo com os treinamentos disponíveis na Universidade Inside.

Há algum motivo para não participar? Acreditamos que são os inúmeros motivos para participar ativamente consumindo todo o conteúdo publicado! Vamos ser referência juntos? Reforço o nosso propósito em contribuir – e muito – para que sua empresa alcance sucesso e seja fonte de alegria e gratidão à todas as famílias que vocês impactam de alguma maneira!

Sobre o autor
Alexandre Ernzen
Analista de Educação Corporativa

A velha equação “custo x benefício” não atende mais a necessidade de avaliação de performance nos contratos de prestação de serviço em um mundo BANI (Brittleness, Anxiety, Nonlinearity and Incomprehensibility)

Um dos principais desejos dos clientes é receber serviço de alta performance. Por outro lado, é desafiador para as empresas prestadoras de serviços integrar tecnologias, desenvolver processos e qualificar profissionais para entregar melhores resultados. Tudo isso sem aumentar o valor dos contratos.

Vivemos um legado deixado pela mais recente crise mundial, que ensinou aos contratantes de serviços que o melhor resultado se obtém quando:

  • o OPEX (Operational Expenditure) é igual ou inferior ao existente, e
  • o CAPEX (Capital Expenditure), necessário para implantar as novas soluções, é responsabilidade do parceiro.

As inovações têm que, necessariamente, serem capazes de desempenhar a melhor entrega dos serviços na “ponta da linha”, com acompanhamento em tempo real pelos gestores dos contratos. Nos serviços de segurança além disso, precisamos inovar sem diminuir o nível de proteção e viabilizar sem comprometer novos investimentos.

Nesta complexidade de desejo por inovação, ajuste orçamentário e melhor desempenho operacional, a velha equação custo x benefício não atende mais a avaliação de performance na contratação de serviços.

Atualmente, temos que resolver uma equação direta com cinco elementos: custo x benefício x risco x operação x gestão. Lembrando que na matemática básica qualquer número multiplicado por zero é zero. Portanto, a equação de desempenho deve abordar todos os elementos sob pena de ser ineficaz.

Custo

Esse é, sem sombra de dúvida, o elemento mais valorizado. Até mesmo porque é o mais fácil de tangibilizar. Entretanto, não podemos esquecer que devemos contratar pelo “melhor preço”, que nem sempre pode ser o “menor preço”. É importante contratar a solução que atenda a longo prazo todas as necessidades do negócio. O que parece ser mais barato hoje, pode em um curto intervalo de tempo se tornar obsoleto, oneroso e inadequado.

Benefício

O benefício maior está na contratação de uma solução integrada. Uma vez tendo identificado bem as necessidades, invista um pouco mais de tempo para desenhar uma solução capaz de gerar benefícios reais. Melhoria na entrega dos serviços resulta em benefícios diretos e indiretos, como evitar o retrabalho, aumentar a conveniência e promover múltiplas funcionalidades.

Por exemplo, em segurança, contrate uma solução integrada de recursos humanos (vigilantes), técnicos (sistemas eletrônicos de proteção) e organizacionais (políticas, normas e procedimentos), em detrimento de uma quantidade pré-determinada de postos de vigilantes. O uso do SLA (Service Level Agreement) é uma ferramenta importante para definir os limites do que aceitamos receber e entregar.

Riscos

Poucos compradores e gestores de serviços têm a verdadeira noção dos riscos que assumem ao avaliar de forma errada uma proposta. O maior risco é o impacto na atividade final do negócio e o risco mais comum é o aumento do passivo trabalhista, previdenciário e fiscal decorrente da responsabilidade subsidiária do contratante.

Alguns clientes talvez pensem que já sabem o que eles necessitam e que vai ser sua responsabilidade qualquer discrepância entre o que eles recebem versus o que eles pagam. Por exemplo, no serviço de prevenção e combate a incêndio o papel do bombeiro civil é fundamental para prevenir o risco de incêndio, no lugar de apenas uma apólice de seguro que ao ser acionada provavelmente já causou impacto para o negócio.

Operação

Na operação, faz-se necessário questionar se o que está sendo ofertado é realmente possível de ser executado. É comum a decepção de alguns clientes que contratam serviços “A” e recebem “C”, o antigo ditado popular de “comprar gato por lebre”.

Muitas vezes o que é apresentado como solução não é exequível operacionalmente ou esbarra em questões legais. Com tantas startups oferecendo soluções inovadoras, não se pode abrir mão de realizar uma PoC (Proof of Concept) antes do contrato final.

Temos que testar as novas soluções antes de substituir as existentes, assim como não podemos ficar inertes no meio de uma tempestade de novas tecnologias.

Gestão

Como responsáveis pela gestão dos contratos de serviços, não podemos perder de vista a máxima da administração que diz “só se gerencia o que se mede”.

O uso de SLM (Service Level Management) é de fato uma ferramenta importante para a gestão da performance operacional. Assim como em qualquer relação, profissional ou pessoal, deixar claro o que se deseja é crucial.

Deve haver uma agenda periódica de apresentação dos resultados alcançados e planos de ações para atingir as metas pactuadas.

Por exemplo, em segurança eletrônica, tenha indicadores real time da disponibilidade dos sistemas do seu parque instalado, para não ser surpreendido com a falta de imagem de uma ocorrência em um local coberto por CFTV.

Inovação

Por fim, acreditamos que contratantes e contratadas precisam inovar. A inovação não se resume apenas às novas tecnologias, mas em tudo que possa melhorar o resultado final dos serviços.

A forma de avaliar a performance contratual é também um processo de quebra de paradigma que precisamos superar para obter melhores desempenhos.

Com mais informação do que antes, vamos celebrar novas avaliações de performance dos contratos de serviços baseadas na equação custo x benefício x risco x operação x gestão.

É crucial que cada nova parceria seja tratada não apenas como mais uma compra ou venda, mas como uma oportunidade de elevar o nível de serviço.

Sobre o autor
Michel Pipolo
Diretor do negócio segurança no Grupo GPS, advogado e vice-presidente da ABSEG

O começo de todo negócio não é simples. O empreendedor acumula funções de gestor, vendedor, RH, marketing, técnico, compras, estoquista e tantas outras que são necessárias para que a empresa caminhe

O acúmulo de funções é inevitável e frequentemente a sobrecarga é tão grande que é necessário aumentar a jornada de trabalho para dar conta da demanda.

Neste momento, o gestor tem que fazer uma escolha e deixar de lado o seu tempo de descanso com a família, amigos, praticar um esporte ou qualquer atividade que lhe dê prazer e faça recarregar as suas energias.

Será que com mais gente, tudo melhora?

Com o crescimento do negócio e mais gente para cumprir com as funções que antes eram resolvidas por uma só pessoa, a esperança de ter uma rotina mais calma vai por terra: caixa de e-mail lotada, agenda sem espaço para novos compromissos – profissionais e individuais –, muitas conversas em andamento pelo Whatsapp – já pensou em usar a função “Etiqueta” para separar prioridades ou casos a resolver? 😁

A bola de neve vai crescendo à medida que os dias passam e quando se percebe, o gestor está gastando mais tempo organizando o que precisa ser feito do que realmente executando uma ação ou delegando as atividades por falta de informação ou controle adequado.

Será que com planilhas, tenho controle total?

Neste momento, recorre-se a aplicativos ou planilhas que organizam tarefas para cada setor. Isso é um passo para começar a melhorar o gerenciamento das atividades, pois ter um controle maior ajudará a melhorar o desempenho, aumentar a eficiência da empresa e dos colaboradores.

Ufa, acho que agora é possível ganhar um tempo a mais para viver! 😌

Mas será? 😟
Vamos refletir:

– As informações estão organizadas a ponto que consiga medir?
– Existe um fluxo destas informações onde os funcionários da empresa podem visualizar?
– Consegue gerar dados destas informações para tomada de decisão?

Poderia apresentar dezenas de questionamentos para avaliar se planilhas e aplicativos são suficientes para ter uma empresa organizada, ativa, rentável sem sugar todas as energias do gestor.

Mas isso não acontece sem integração e organização sistêmica. Tomar decisões baseadas no feeling de gestor não é suficiente – é preciso agregar à essa percepção empreendedora, dados que podem trazer mais assertividade na condução do negócio. 

Com um sistema de gestão, tudo fica mais simples e fácil!

Só um sistema de gestão pode trazer o controle de todos os fluxos. Seja ele um processo simples como as contas a pagar e a receber, ou mais complexos e específicos como gerar um contrato, passar pelo estoque, abrir uma OS, direcionar ao técnico por meio do celular, executar a instalação do projeto, faturar, gerar a nota fiscal e o contas a receber, integrar online com o banco e cobrar.

Além dessa dinâmica integrada, o sistema pode trazer dados e métricas que irão orientar a tomada de decisões assertivas, trazendo resultados como economia de tempo e dinheiro, profissionalização e crescimento da empresa. Um ciclo virtuoso que está ao alcance de todos os empresários, empreendedores e gestores que buscam o sucesso.

Por isso, desde o primeiro passo para criar uma empresa, independente do porte que ela seja, contar com um sistema de gestão é fundamental para a manutenção e o crescimento de seu negócio. Ele deve ajudar o gestor na tomada de decisão, na metrificação do desempenho de equipe técnica, no planejamento financeiro e na geração de todos os processos dentro de um fluxo organizado.

Conte com o EuGestor

Atenta às necessidades dos gestores e à dinâmica do mercado, a Inside Sistemas apresenta o EuGestor, um software de gestão cloud, feito para negócios compactos que precisam de dinamismo, assertividade e resultados.

O EuGestor possui funcionalidades e integrações para a completa gestão de uma empresa de segurança, seja ela de venda, locação, instalação e manutenção de equipamentos, seja ela de monitoramento ou rastreamento.

Facilidade no gerenciamento dos processos
– Integração dos setores: todas as áreas da empresa conectadas: comercial, operacional, técnico, financeiro, administrativo, estoque.
– Integração monitoramento e rastreamento: cadastro unificado de clientes, bloqueio por inadimplência e reativação automática após pagamento.
– Cobrança automatizada: com poucos comandos é possível faturar toda a carteira e enviar, automaticamente, os boletos aos clientes.
– Gestão de OSs: controle de andamento das ordens de serviço: da liberação a ativação no cliente.
– Comercial: controle de bonificação e despesas de contrato. Integração com o financeiro.
 
Rapidez para analisar dados e tomar decisões
– Soluções de pagamento: emissão de boletos com tarifas reduzidas e processos automatizados. Receba dos clientes via cartão de crédito e diminua a inadimplência.
– Estoque: controle de estoque, geral ou individual (técnico). A alimentação do estoque se dá pela importação do xml da NF de entrada e a saída dos produtos acontece no faturamento da ordem de serviço. A assertividade e o controle se tornam maiores.
– Baixas automáticas: de tempo em tempo, o sistema dá um comando para o PJ Bank realizar a baixa automática dos boletos pagos.
 
Diferenciais
– Cloud e Mobile: saiba como está sua empresa, onde quer que você esteja.
– Aplicativo exclusivo para OSs: da abertura à execução das Ordens de Serviços, tudo centralizado via aplicativo.
– Portal do Cliente: mantenha um relacionamento próximo ao seu cliente e permita que ele acesse seus próprios dados, o financeiro e o operacional.
– Simples e intuitivo: layout moderno e fácil de usar.

Conheça o que o EuGestor pode fazer por sua empresa e por você.
Agende uma demonstração.

Todo gestor sabe que nem só de conhecimento técnico vive um negócio

Pode até ser obvio que uma empresa de segurança eletrônica não se sustenta em conhecimento técnico, mas muitas ainda não perceberam isso. Investem em treinamentos e mais treinamentos de como instalar o equipamento de uma marca específica, ou mesmo buscando aprender uma nova tecnologia, mas esquecem de aprender a administrar sua empresa como um verdadeiro empresário.

E se tornam reféns da rotina de instalações e manutenções, acabando não tendo tempo de cuidar do que realmente vai proporcionar a chance de viver de segurança eletrônica, isto é, criar uma empresa lucrativa, com um faturamento recorrente que permita que ela funcione sem depender 100% do proprietário. Além disso, desfalcam os outros importantes pilares que sustentam a empresa:

  • os clientes
  • o setor financeiro
  • a marca
  • as vendas
  • o faturamento recorrente
  • a equipe
  • e a organização

Não deixe que nenhum destes pilares fique desfalcado em sua gestão. Todos são importantes e descubra, agora, como você pode mantê-los em dia para o bem de toda a empresa.

Clientes: você sabem quem é o seu cliente ideal?

É comum encontrar empresas, mesmo grandes empresas, que não sabem exatamente quem é seu cliente ideal. Isso faz com que corram atrás de todo mundo, mas não foquem em ninguém.

Periodicamente é importante fazer uma análise de seus Clientes ABC e com isso determinar quem são seus clientes mais lucrativos e também aqueles que podem até mesmo estar dando prejuízo.

Isso também ajudará a visualizar segmentos de clientes mais atrativos para o seu negócio.

DICA: leia o artigo “Alavanque suas vendas sem aumentar sua carteira” e saiba mais sobre estratégias comerciais.

Financeiro: sempre atento para a tomada de decisões

Olhando para o pilar Financeiro, algumas empresas não possuem sequer um sistema onde possam ver a saúde da sua empresa.

Esquecem de olhar o fluxo de caixa e suas decisões são tomadas só com base nas contas que tem para pagar e receber naquele dia.

Uma empresa precisa funcionar com um capital de giro mínimo e isso deve estar constantemente nos olhos do gestor.

DICA: veja no artigo “Financeiro eficiente: operacional ou estratégico?” e veja como profissionalizar esse setor tão importante.

Marca: posicionamento e consistência

Sua marca, aparece em mídias offline e online?

Sempre que faço uma mentoria para uma empresa, o posicionamento da marca é uma das principais ações.

E pode ser algo simples, como manter um anúncio institucional rodando perpetuamente na rede de pesquisas do Google, já faz um ótimo trabalho.

Independente do tamanho da empresa, ela precisa ser reconhecida e encontrada.

Vendas: prospecção faz o negócio crescer

Nosso mercado é formado por instaladores.

A imensa maioria iniciou sua empresa pela parte técnica e nunca desenvolveu sua habilidade comercial. Em uma rápida pesquisa com as empresas que iniciam um processo de mentoria comigo, detecto que mais da metade a indicação como seu principal meio de captação de novos clientes.

Isso é fácil de entender, pois eu, como técnico que sou, sei que nosso perfil mais pragmático pode dificultar na hora de prospectar. Mas é uma competência que precisa ser tratada com toda a atenção!

A criação de processos de vendas, detalhados com scripts, podem ajudar a superar esta dificuldade.

DICA: Além disso, conheça algumas técnicas de retenção de clientes neste artigo: “Carteira de clientes: prospecção nem sempre é a melhor solução”.

Faturamento Recorrente: constância de entradas

Esse é o pilar que pode salvar qualquer empresa das oscilações de mercado. Deve ser o objetivo de todas as empresas e, apesar de ser o que move as maiores empresas, é algo que poucas pequenas e médias conseguem colocar em prática por falta de foco.

Existem diversas opções de serviços que geram faturamento recorrente – mesmo sem nenhum investimento inicial.

Desde a venda de serviços de terceiros, até a criação de serviços recorrentes como por exemplo, contratos de manutenção corretiva e preventiva.

DICA: “Entenda a recorrência e defina sua estratégia” é um artigo que sugerimos a leitura para ampliar seu conhecimento sobre essa modalidade de cobrança.

Organização: ordem e progresso

Alguns documentos e sistemas são essenciais para o dia a dia de uma empresa de segurança eletrônica, como por exemplo a Ordem de Serviço e checklists. No pilar Organização estes documentos e sistemas se mostram indispensáveis, seja para documentar tudo que está acontecendo no relacionamento da equipe técnica com nosso cliente, ou nos ajudar definir ações e conduzir toda a equipe para manter o mesmo padrão de qualidade.

DICA: pode até parecer um palavrão, mas ter Processos definidos é o caminho para seguir a trajetória de sucesso. Leia o artigo “Processos, tudo amarrado em nome da boa gestão”.

Agora após ter uma visão de todos os pilares, faça uma análise de como está cuidando de cada um deles, e busque desenvolver sua empresa como um todo, pois só assim ela estará em total equilíbrio e preparada para crescer cada vez mais.

Sobre o autor
Vagner Camilo
Empreende e desenvolve projetos no mercado de Segurança Eletrônica desde 1998. Sócio de quatro empresas, uma delas é voltada ao desenvolvimento de treinamentos, mentorias, consultorias e palestras focadas nos profissionais do segmento de segurança eletrônica. Já capacitou mais de 10 mil profissionais e é diretor de marketing do Siese-SC. Mentora pessoalmente mais de 200 empresas onde dá orientações sobre posicionamento de mercado e desenvolvimento de projetos.

Setor consolida-se como uma atividade próspera, forte e essencial  

Conheça aqui os números do mercado da segurança eletrônica do Brasil e da sua região

A palavra “incerteza” imperou no mundo dos negócios em 2021. Inflação, cotação do dólar, taxa Selic, produtos escassos. Tantas variáveis que dificultaram o planejamento e a execução de ações em médio e longo prazo.

O mercado da segurança eletrônica não ficou ileso a esse cenário. Sofreu os impactos da pandemia com o cancelamento de muitos contratos de clientes que não conseguiram se manter ativos em meio à lockdowns e redução nas vendas.

Porém, mesmo com uma taxa menor de crescimento – se comparado aos últimos cinco anos – 2021 acumula, ainda assim, um saldo positivo de 8,75%.

Ou seja, 845 novas empresas no mercado, aumentando a concorrência de quem já estava no segmento e dificultando a disputa de quem entrou no jogo.

Para vencer tantos obstáculos, o gestor precisou se apoiar em dados atualizados e no seu feeling para a tomada de decisões imediatas.

Atenta a isso e comprometida com o sucesso dos empresários do ramo, a Inside Sistemas reuniu números do mercado nacional e regional de 2017 a 2021 e apresenta uma análise sobre o crescimento e a retração no segmento. São dados relevantes que pode colaborar com a definição de estratégias, ações e rumos das empresas para 2022 e os anos seguintes.

Antes que você avance na leitura, já podemos adiantar que o mercado está vivo e em plena expansão. Mais do que essenciais, somos gigantes!

Acesse gratuitamente à pesquisa e saiba em qual cenário sua empresa está inserida

A pesquisa foi realizada com base no número de empresas cadastradas até outubro de 2021 com o CNAE 8020-0/01, que representa as atividades de monitoramento de sistemas de segurança eletrônico, selecionando apenas às que o possuem como atividade principal.

Neste sentido, excluiu-se as empresas que registraram essa classificação de atividade econômica como secundária, já que muitas só inserem esse dado por indicação da contabilidade e na prática, não exercem funções relacionadas à segurança eletrônica.

Há ainda casos de empresas que atuam no segmento, porém, estão registradas com outro CNAE- essas tampouco entraram neste estudo.

NÚMEROS DA SEGURANÇA ELETRÔNICA

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Se houver alguma dúvida ou quiser mais informações, entre em contato conosco!

Imagine só: ao abrir uma conta em um banco, você, de uma forma simples, migra para esse novo domicílio bancário todo o histórico de crédito construído ao longo de décadas de outra instituição – as contas pagas em dia, os salários depositados, as prestações, empréstimos, perfil de gastos – sem a necessidade de começar um relacionamento do zero. 

Agora imagine conseguir realizar pagamentos, transferências, movimentar suas contas a partir de diferentes plataformas e não só pelo aplicativo ou site do banco. Achou isso interessante? 

Com o Open Banking isso será possível. 

O Open Banking – na tradução literal “banco aberto” ou “sistema bancário aberto” – é um conceito chegou para transformar o mercado financeiro, impactando bancos e fintechs brasileiros. 

O princípio dele é simples: o consumidor é dono dos seus dados e deve ter liberdade para levar as suas informações financeiras para onde quiser. 

Para que o Open Banking seja possível é necessário adotar um meio de comunicação fácil que simplifique a portabilidade de dados. A tecnologia que possibilita isso é conhecida como API (Interface de Programação de Aplicativos) e permite que sistemas diferentes interajam entre si. As APIs são usadas em diversas aplicações e não apenas em plataformas financeiras. 

Novo conceito em expansão

O Reino Unido foi pioneiro na implantação desse sistema e hoje já são mais de 1 milhão de clientes que aderiram ao Open Banking. Na “terra da rainha”, esse sistema tem trazido uma nova forma de se realizar pagamentos e transferências, mostrando nesses primeiros anos muitos benefícios aos consumidores. 

No Brasil, o Banco Central está realizando a implementação do open banking em 4 etapas com entregas distintas, onde as etapas 1 e 2 já estão implementadas.

Saiba mais: Compartilhamento de dados open banking começa hoje

Até o momento já é possível o compartilhamento de dados dos grandes bancos, produtos e serviços oferecidos, entre outros. Para o consumidor já possível compartilhar e portabilizar seus dados com outros bancos e fintechs quando quiser.  

A implementação da etapa 3 irá permitir que os consumidores tenham acesso a serviços de pagamentos fora do ambiente bancário. 

Na última etapa, previsto para iniciar a implementação até final de dezembro desse ano, será possível compartilhar dados como serviços e produtos relacionados a operações de câmbio, investimentos, seguros e previdência. 

Os bancos ainda estão se ajustando a todo esse processo de melhoria, então nós, como usuários, podemos esperar que nos próximos meses muitas outras facilidades e funcionalidades venham a surgir, modificando a vida de quem precisa dos serviços bancários diariamente.

Segurança de dados 

Muitos se mostraram receosos quanto ao projeto devido a segurança por trás dos compartilhamentos de informações. Entretanto, para que os dados do consumidor não sofram vazamento ou mesmo, sejam utilizados para fins que não tenha sido autorizado, já passa a valer a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) fundamental para a segurança de todos, a qual podemos abordar em um outro momento

DICA DO GESTOR INSIDE

Clientes da Inside Sistemas já possuem à disposição soluções de pagamento simplificadas, que surgiram com o início do debate do Open Banking: é o caso do Boleto e do Cartão Inside. 

Com o Boleto Inside, você gera os seus boletos com uma tarifa única apenas na liquidação, sem a necessidade de envio do arquivo de remessa e retorno ao banco, pois o Sistema Service irá automatizar esse processo e fazer para você. 

Com o Cartão Inside, você pode cobrar seu cliente via cartão de crédito, seja uma venda ou a mensalidade, tendo muito mais assertividade no recebimento. Todos os dados do cartão do seu cliente são “tokenizados”, e uma vez com o cartão tokenizado, você pode processar uma nova venda, já que possui o cartão do cliente salvo contigo gerando maior segurança para sua empresa e seu cliente! 

Sobre o autor
Lucas Kowalski
Gerente de contas na Inside Sistemas

Se gerenciar uma empresa fosse um conto de fadas, com certeza o Espelho Mágico seria um grande aliado. Saber como está a imagem da empresa perante os clientes e o mercado não é uma tarefa para amadores.

Imagem é a representação mental de uma empresa construída por um indivíduo ou grupo, por meio de percepções, experiências concretas (os chamados “momentos da verdade”), informações e influências recebidas de terceiros ou da mídia, como afirma o professor, jornalista e escritor Wilson da Costa Bueno.

A maneira como a empresa atende seus clientes e parceiros é reflexo de seus valores e propósito. Por isso, o serviço de atendimento ao consumidor (SAC) tem como preocupação:

– zelar pela imagem da empresa,
– identificar o que o mercado vê e pensa da organização,
– atrair e fidelizar clientes.

O SAC possibilita ao cliente sanar dúvidas, realizar reclamações, propor sugestões e até mesmo conceder elogios, sendo assim, um grande aliado do setor comercial.

Pode também ser visto como o “olho do dono”, por proporcionar ao gestor o acompanhamento da empresa, o nível de atendimento prestado, mantendo a qualidade, atenção e o foco no cliente de quando o próprio dono da empresa prestava o serviço.

Parte da estratégia

A estruturação do SAC apoia à tomada de decisões estratégicas, melhora os processos e consequentemente traz melhores resultados para a empresa.

Por meio dos dados alimentados em um sistema de gerenciamento de reclamações é possível perceber quais são as fraquezas, os pontos fortes e visualizar as oportunidades e ameaças que a empresa enfrenta por meio da realização de uma análise.

É importante ressaltar que a comunicação no processo também é essencial, pois um SAC bem estruturado e preparado deve ter o domínio das técnicas de comunicação, a fim de representar adequadamente a empresa.

A imagem e a credibilidade da empresa ou do produto podem ser abaladas por falhas de comunicação na equipe de atendimento.

Logo, a proatividade do SAC é imprescindível para retenção de contratos, inibindo cancelamentos e reduzindo a taxa de cancelamentos (churn).

Assim, o setor ou responsável pelo atendimento ao cliente, deixa de ser um custo e passa a ser um investimento, podendo trazer receita através do marketing de referência – quando clientes bem atendidos divulgam tal feito para pessoas conhecidas.

Tudo isso pode acontecer se o SAC for implantado corretamente, devidamente estruturado, com foco no cliente e excelência no atendimento.

Como mensurar a satisfação do cliente?

A satisfação do cliente é percebida quando este adquire determinado serviço ou produto e pode comparar com suas expectativas. Segundo Kottler e Keller, especialistas em Marketing e Administração, existem três níveis principais de satisfação:

  1. Quando o serviço ou produto não atende as expectativas, o cliente se sente insatisfeito e decepcionado. É necessário realizar uma análise e posterior ação para correção;
  2. Quando as expectativas do cliente são atingidas, este se sente satisfeito;
  3. Sendo este o maior nível e aquele pelo qual as empresas devem sempre buscar, o nível de Excelência é quando as expectativas do seu cliente são superadas e ele fica encantado.
  4. Uma das formas mais usuais de mensurar a satisfação do cliente é por meio das reclamações realizadas pelos consumidores, porém em alguns casos, pode acontecer do cliente mesmo insatisfeito, não contatar a empresa para reclamar ou propor melhoria.

Nesse sentido é necessário que a organização tenha o processo estruturado para não depender do feedback somente dos clientes que entram em contato ativamente com a empresa.

É preciso ser proativo em ir até o cliente para entender quais são suas dores. A abordagem pode ser realizada via telefone, e-mail ou por outros canais de comunicação usualmente utilizados.

Conheça alguns métodos para mensurar a satisfação do cliente

Customer Effort Score (CES)
Nele o cliente deve responder a seguinte questão: a empresa tornou fácil a resolução do meu problema? Por meio dessa pergunta é possível medir o índice de esforço do cliente ao utilizar determinado serviço.  
Customer Satisfaction Score (CSAT)
É um indicador identificado por meio de uma pesquisa e medido através de uma pergunta de escala numérica de 1 a 5 que representa o extremo entre a satisfação do cliente: de muito insatisfeito a muito satisfeito. Pode ser usado em diversos momentos, logo após uma compra ou para avaliar um atendimento.  
Net Promoter Score (NPS)
Busca responder a seguinte questão: em uma escala de 0 a 10, o quanto você indicaria a nossa empresa para um amigo? Com base nas respostas, são classificados em três grupos: de 0-6: detratores, de 7-8: neutros e de 9-10 promotores.  

Como prestar um atendimento digno de Conto de Fadas?

  • Tenha empatia. Veja o problema do cliente como seu problema e resolva;
  • Seja transparente. Ofereça protocolos de atendimento e mantenha os históricos das conversas, registrando de maneira clara e de fácil acesso.
  • Responda as dúvidas e solicitações. O cliente busca resposta quando entra em contato com a empresa, então, responda-o, caso não consiga resolver a situação, procure ajuda de quem sabe e retorne de maneira rápida.
  • Seja educado e flexível. Em alguns casos a política da empresa pode entrar em conflito com a demanda do cliente, dessa forma é necessário ser flexível e encontrar um consenso entre os dois lados.
  • Meça a satisfação do seu cliente. Após ouvi-lo mapeie as falhas, tenha uma comunicação clara e eficiente;
  • Automatize os processos. Armazene as informações em uma base de dados confiável e de fácil acesso;
  • Monitore, acompanhe por meio de indicadores a satisfação do cliente.

DICA DO GESTOR INSIDE

O módulo SAC no Sistema Service permite o registro e acompanhamento das informações. De modo eficaz é possível registrar a não conformidade e escalonar ao departamento responsável que fará a tratativa. Caso não consiga resolver por meio de uma ação imediata fará ações corretivas ou passará a situação a outros setores até que seja solucionada.

Case de Sucesso
Telealarme: ações baseadas nas informações do SAC

O acompanhamento das solicitações é feito pela tela de andamento de reclamações sendo possível visualizar as reclamações que estão aguardando ação imediata, ação corretiva, realização de um plano de ação e avaliação do SAC.

O Service traz resultados por meio de relatórios que contém informações para que o gestor consiga perceber de maneira efetiva os retornos advindos dessa ferramenta. Permite também a consulta de reclamações, a realização de pesquisa de satisfação pós-vendas, de manutenção e pesquisa periódica aleatória. Por meio dos resultados e pesquisas conseguem mensurar a satisfação do cliente e melhorar a imagem da empresa.

O Portal do Cliente é uma ferramenta adicional que possibilita, além da segunda via de boleto, abertura de Ordem de Serviço, visualização de notas fiscais, o registro e visualização das reclamações, que são integradas com módulo SAC no Service, sendo um canal para o recebimento através da página da empresa.

Sobre os autores
Geovana Salamanca e Rômulo Gomes
Integrantes do setor de Qualidade na Inside Sistemas

Uma empresa é feita por pessoas
ou as pessoas fazem uma empresa?

Quando alguém decide empreender, uma das primeiras definições do gestor é em relação ao core business da empresa, ou seja, definir o centro do negócio: o que o diferencia da concorrência. A partir dele é que a empresa pode se encaixar em um nicho de mercado e atender as dores dos clientes em uma atividade específica. Mas muitos esquecem de atentar para um elemento fundamental em todo negócio: as pessoas.

Quem serão as pessoas que farão parte desse empreendimento? Colaboradores, clientes, fornecedores, parceiros. Tudo são pessoas.  

Se analisarmos bem, as pessoas são a partida e o destino de um negócio, seja ele uma venda de um produto ou a prestação de um serviço. Elas estão no início e no fim do ciclo, simbolizam a razão de existir do empreendimento: se diretamente para o consumidor final ou se por meio de uma outra empresa.

Não é sobre monitorar paredes, é sobre cuidar das pessoas

Por que criamos um software para empresas de segurança? É para os CNPJs registrados na Receita Federal ou para os CPFs dos gestores e dos colaboradores que fazem a empresa andar? A reflexão pode ir além: o nosso sistema é feito também para as pessoas que estão em seus lares e suas empresas seguras em um ambiente monitorado por um cliente nosso.

Não por menos começamos a vivenciar uma nova fase no universo business, a era dos negócios feitos por humanos para humanos.

Anos desafiadores

2020 e 2021 e vieram para mexer com a nossa forma de pensar, agir e se relacionar. Valorizamos a proximidade com as pessoas. Soubemos com quem podemos contar em momentos difíceis. Cuidamos do próximo como a nós mesmos. Criamos novas oportunidades de trabalho, de aprendizado. Extraímos da tecnologia todo seu potencial. Criamos soluções para problemas complexos…e outros, nem tanto.

A adaptação é do ser humano

Mas mesmo à distância, não perdemos a nossa essência. A adaptação é ser humano. A nossa cultura esteve presente mesmo em home office. Não deixamos de estar próximos, mantendo a cultura, o carinho e a energia da Inside. Com os nossos Happy Hours, Comemoração do GPTW, os aniversários, dia dos pais, dia das crianças.

Estivemos perto dos nossos clientes com implantações, reuniões, webinars, mentorias, palestras e feiras virtuais.

Por outro lado, sentimos falta do cafezinho da Dona Lourdes e da Tere. Da troca de ideias entre o colega ao lado. Dos treinamentos que iniciavam com um abraço caloroso. Dos eventos presenciais marcados por grandes trocas de ideias, aprendizados, conexões.

Evoluir é não perder a humanidade

Isso tudo nos ensina que evoluir é não perder a humanidade. Não podemos deixar de ter uma conversa o olho no olho, precisamos evoluir sim, mas começando nas relações humanas. E vamos começar com um único indivíduo: você mesmo.

Ser melhor pra você é ser humano

Vamos pensar em como esse ano pode ser melhor? Melhor pra quem?Melhor pra você!

O que você deixou para trás por culpa da pandemia? O que não foi feito pela falta de um esforço seu? Que curso você pode fazer? Que cuidado com a sua saúde você pode ter? Que hobby você quer praticar?

Não há mais tempo para postergar. É preciso agir e fazer desse ano um ano melhor para você. Seja imediatista, faça acontecer agora. Valorize o ser humano que você é! E consequentemente tudo ao seu redor irá refletir essa postura.

Quando foi a última vez que você parou para refletir sobre as suas atitudes, analisar as suas qualidades, os seus defeitos e as suas emoções, uma verdadeira autoavaliação mesmo? Essa reflexão é importante e a partir dela, você vai identificar o que precisa ser feito para evoluir como ser humano.

Toda as ações têm pelo menos um propósito: realizar algo que valorizamos e que nos beneficie. A origem de todos os comportamentos – sejam bons ou ruins – é uma intenção positiva. Então, depois do que vivenciamos com a pandemia, com todas essas experiências de 2020 e 2021 o que vamos fazer de diferente em relação à nós mesmos?

Assuma as responsabilidades sobre sua vida. Quer mudar o mundo, comece por você. Ação e reação.

Evoluir é ser humano

Com essa mensagem queremos reforçar que a Inside Sistemas é feita por pessoas. Pessoas que movimentam os ambientes, que fazem os negócios acontecerem, que sonham, que realizam, que crescem, que fazem a empresa ser viva.  Nosso sistema não é feito para máquinas. Ele é feito para as pessoas. E é feito por pessoas. Por todos nós!

Vamos marcar 2021 como o seu ano! Dedique ele a você!

As habilidades mais importantes são aquelas que não podem ser replicadas por máquinas, que estimulam a inovação. O software não pode imitar paixão, o caráter ou espírito de colaboração. Agora é o coração humano, e não o cérebro, que nos diferencia

Dov Seidman

Em um ano tão desafiador, estar em dois rankings do Great Place To Work (GPTW) é sinônimo de orgulho para a Inside Sistemas. Em um, ela está entre as 80 Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil – categoria Tecnologia da Informação – e em outro, ela é a 25ª Melhor Empresa para Trabalhar no Paraná – categoria empresas de médio porte.

Estar na mesma lista de empresas como Microsoft Brasil, Cisco, Visa, Ebanx, DB1 e tantas outras que inspiram a Inside Sistemas a se dedicar de forma contínua à melhoria do ambiente de trabalho e ao cuidado com as pessoas, é sinônimo de orgulho. “Participar desses rankings mostra que não importa onde você esteja, se é no interior ou em uma grande capital, o importante é o que você faz todos os dias, de forma evolutiva e constante”, define o diretor presidente, Claudemir Hellmann. “Sentimos muito orgulho de estarmos sediados em Toledo, mas no nível de grandes empresas do nosso país” complementa.

Pessoas fazem parte da nossa cultura

A conquista é compartilhada com os mais de 130 colaboradores que fortalecem, todos os dias, a cultura corporativa iniciada na fundação da empresa, há 18 anos. “Na Inside Sistemas as pessoas sempre estiveram no centro da cultura. São elas que inspiram as ações que retornam em forma de satisfação, comprometimento, vontade de crescer e se desenvolver. Nos sentimos honrados de contar com colaboradores que desejaram estar aqui por conhecerem a nossa trajetória de valorização do ser humano. A Inside se tornou desejo de carreira entre nossos recrutados, tanto os jovens recém-formados, como também profissionais com vasta experiência”, enaltece Hellmann.

Junto dos demais diretores, Cleverson Cologni, Elisandro Panisson e Ricardo Calizotti, ele defende uma postura diferente na relação chefe-colaborador. “Crescemos ouvindo patrões dizendo que funcionário tem que ter visão de dono. Desde o início da empesa em 2002, propomos o contrário: a Inside tem que ter também a visão do colaborador. Saber o que o motiva e o faz acordar todos os dias para trabalhar, quais são seus sonhos, o que vai realmente impactar na sua vida. Isso é cuidar do nosso maior patrimônio”. 

Propósito bem definido

Desta forma, a participação no ranking GPTW das melhores empresas para se trabalhar, são consequências de um propósito bem definido e da cultura de valorização do ser humano. “Não se conquista essa premiação com projetos pontuais, aleatórios, objetivando esse mérito. Esse não é o caminho. Trata-se de um processo sólido, baseado em incentivar o auto desenvolvimento, oferecer um ambiente agradável, estimular a inovação, dar liberdade de expressão, oferecer um ambiente com todos os recursos para que cada indivíduo evolua profissionalmente, fazer uma gestão baseada na confiança. Parabéns ao TeamInside”.

Quer fazer parte do TeamInside?
Mande seu currículo para: talentos@insidesistemas.com.br
Ou acesse o nosso Banco de Talentos e veja as vagas disponíveis ;_

Boleto bancário, cartão de crédito, dinheiro vivo, TED ou DOC… todos esses meios de pagamento já são bem conhecidos de nós, brasileiros. Mas desde novembro de 2020 contamos com um novo meio de pagamento: é o PIX que chegou para revolucionar a forma como cobramos ou recebemos entre contas.

O PIX irá permitir transações entre pessoas, empresas e governo, 24 horas por dia, sete dias por semana, inclusive nos feriados, todos os dias do ano, com o crédito ocorrendo no mesmo instante.

O Banco Central (Bacen) visa, com essa solução, trazer mais agilidade e simplicidade aos processos de pagamento. Com o avanço da tecnologia e da necessidade de processos mais ágeis, o PIX vem para facilitar a vida de todos, inclusive das empresas.

Hoje ao realizar um TED ou um DOC é preciso digitar muitas informações e, dependendo do horário e dia, o valor só será transferido no próximo dia útil. Da mesma forma ocorre com pagamentos via boleto e cartão de crédito, que tem uma compensação maior em dias.

Outro ponto positivo do PIX é que ele terá um custo muito inferior ao de um TED ou DOC. Quanto a valores para pessoa jurídica ainda não foi divulgado, mas para pessoa física o Banco Central  já pontuou que será gratuito.

Como o PIX irá funcionar?

Inicialmente as principais plataformas para utilização do PIX serão os aplicativos bancários, onde você ou sua empresa tiver uma conta cadastrada. Pelo aplicativo será possível selecionar o envio de uma cobrança ou realizar uma transferência, sem precisar digitar os dados bancários do recebedor e outras informações.

Para que seja possível enviar um dinheiro sem os dados bancários do recebedor o PIX irá funcionar com “chaves” e QR Codes. As chaves são nada mais que informações pré-cadastradas que permitem encontrar a conta-destino com maior facilidade.

Para iniciar a transação, o pagador poderá transferir o dinheiro das seguintes formas:

  • Utilização de chaves ou apelidos como número do telefone celular, CPF; CNPJ; endereço de email;
  • EVP: um número aleatório gerado pelo sistema, para quem não quiser passar um dos dados acima;
  • QR Code (estático, usado em múltiplas operações; ou dinâmico, utilizado em apenas uma operação).

Dessa forma, você poderá enviar ou receber um dinheiro informando apenas o número do seu celular ou CNPJ. Muito mais simples e prático do que precisar informar todos os dados de conta e CNPJ/CPF, como é hoje nos meios tradicionais.

As instituições de pagamento já trabalham para ofertar API’s aos clientes, para que possam realizar a cobrança via PIX de forma mais abrangente integrado a sistemas, como é hoje com um boleto. O principal benefício nesse caso será da empresa receber o valor no mesmo instante em que a transação for efetuada.

Muitas informações e novidades ainda estão sendo divulgadas, pois o que ocorre é uma “corrida contra tempo” para o lançamento de melhorias da plataforma . Os bancos e fintechs recebem do Banco Central informações diárias sobre o funcionamento e precificação da solução, que, para pessoas jurídicas, ainda está sendo estudada.

O PIX ESTÁ CHEGANDO!

Assista ao webinar que a Inside Sistemas e o PJ Bank fizeram para esclarecer todas as dúvidas sobre o Pix

ACESSE AQUI

Clientes Inside Sistemas

Os clientes da Inside Sistemas podem esperar muitas novidades para os próximos meses. O PJBank, instituição parceira da Inside, já trabalha para ofertar as cobranças em modalidade PIX, sendo assim, será possível encaminhar uma cobrança ao cliente direto pelo sistema, ter a baixa instantânea e receber no mesmo dia!

Sobre o autor
Lucas Kowalski
Gerente de contas da Inside Sistemas